Deus sabe que o que eu quis sempre foi amor.
Que só precisava de um hálito quente e braços macios. De colo e chocolate. E presença, daquelas que não deixam a desejar, completas.
Eu só queria era escrever coisas e enviar a alguém, mesmo que para morrer de arrependimento logo depois.
E me expor, até o último fio de cabelo, em nome dessa minha parte tão sensível que cisma em amar com tanta urgência.
Ele sabe, sabe que eu sou bem mais que esses fios de cabelo amarelados e que não escolheria escrever se pudesse sentir diretamente. Mas não. Eu ainda não aprendi a sentir sem etapas, num gole só.
Sempre soube disfarçar, que é para não machucar muito. Mas por trás desse meu silêncio há um canto desesperado, uma fraqueza que esse ar frio não deixa ninguém ouvir. Porque isso congela tudo, por fora e por dentro.
Mas tudo o que eu queria era mãos dadas. Alguém que soubesse ser. Que me fizesse gostar disso. Me deixasse bamba. Com flores em Agosto e sorrisos de presente. Além de um Setembro mais doce e aquela falta de ar. Sem vergonha nenhuma, mas com vontade. Com uma vontade imensa de beber, comer, pensar amor. Sabendo que amor é amor e chega de conversa.
O que eu queria era um natal com muito vermelho e a esperança de uma coisa boa acontecer.
Tudo o que eu quis, Deus sabe, sempre foi amor.
Que só precisava de um hálito quente e braços macios. De colo e chocolate. E presença, daquelas que não deixam a desejar, completas.
Eu só queria era escrever coisas e enviar a alguém, mesmo que para morrer de arrependimento logo depois.
E me expor, até o último fio de cabelo, em nome dessa minha parte tão sensível que cisma em amar com tanta urgência.
Ele sabe, sabe que eu sou bem mais que esses fios de cabelo amarelados e que não escolheria escrever se pudesse sentir diretamente. Mas não. Eu ainda não aprendi a sentir sem etapas, num gole só.
Sempre soube disfarçar, que é para não machucar muito. Mas por trás desse meu silêncio há um canto desesperado, uma fraqueza que esse ar frio não deixa ninguém ouvir. Porque isso congela tudo, por fora e por dentro.
Mas tudo o que eu queria era mãos dadas. Alguém que soubesse ser. Que me fizesse gostar disso. Me deixasse bamba. Com flores em Agosto e sorrisos de presente. Além de um Setembro mais doce e aquela falta de ar. Sem vergonha nenhuma, mas com vontade. Com uma vontade imensa de beber, comer, pensar amor. Sabendo que amor é amor e chega de conversa.
O que eu queria era um natal com muito vermelho e a esperança de uma coisa boa acontecer.
Tudo o que eu quis, Deus sabe, sempre foi amor.
16 comentários:
Muito bom... É sempre bom abrir o coração, mesmo muitas pessoas não dando valo a um sentimento que e o amor... ;D
A gente sempre quer uma maor, pra partilhar tudo, pra rir, pra chorar, pra fazer tudo e nada. Deus se encarrega de mandar pra gente o que nos fará mais feliz!!!
Acredito muito nisso!!
Texto lindo!!
Beijoo'o
http://flores-na-cabeca.blogspot.com
"Eu ainda não aprendi a sentir sem etapas, num gole só."
Perfeito.
não desista. acreditar é o primeiro passo :)
adorei o texto =)
Oiii gostei muito do blog se vc topar posso divulgar o seu blog no meu e vice-versa ;)
o meu é www.raquelhumorparatodos.blogspot.com
:D
Cleice parabens pelos escritos e pelo blog!
Ah que lindo *.*
Que o amor sempre alcance seu coração Cleice.
Grande Beijo.
Fazia tempo que eu não visitava seu espaço. Fazia tempo que não sentia suas palavras invadirem minha alma e permanecerem!
como sempre intensa.
www.escrevedoraamadora.blogspot.com
Linda
Oie , que lindo blog :D; olha tô te seguindo,dá uma passadinha no meu :
moquecadeovo.blogspot.com
e mim segue tbm bjs
gosto muito do jeito que você escreve, sempre consegue usar as palavras certas pra marcar a intensidade do que vc quer dizer, parabens por mais um belo texto.
gostei. sigo. :)
Adorei isso!
para ler ao som de "Conversa De Botas Batidas" :)
Muito bom!
Meu extenso e gracioso parabéns a você.
Escreve muito bem e com uma leveza imprescindível!
Postar um comentário